segunda-feira, 21 de maio de 2012

Encontro do dia 28 de abril de 2012


         O vigésimo sétimo encontro encontro aconteceu na escola Castro Alves, as 7:30 fizemos a oração e saboreamos o café da manhã, passei o cronograma das atividades, entreguei a mensagem “Lição de vida” (em anexo).
Discutimos as questões referentes ao módulo 13, onde fomos lendo e comentando e assim concluímos o estudo desse módulo.
Em seguida fomos até a sala de vídeo, onde iniciamos o estudo do módulo 15 Equipamentos e materiais didáticos, fiz uma breve explanação e apresentei em slaides as 3 primeiras unidades do módulo, fomos lendo e discutindo de acordo com a realidade que vivemos.
Aproveitando que estávamos na sala de vídeo mostrei o vídeo da feira cultural e a apresentação das fotos da viagem a Foz do Iguaçu.
Em sala de aula entreguei um questionário referente as 3 unidades que foram trabalhadas nesse dia, os alunos fizeram a leitura e responderam, finalizamos o encontro com as correções das questões e recados.



MENSAGEM DE LIÇÃO DE VIDA 

Um belo dia de sol, Sr. Mário, um velho caminhoneiro chega em casa todo orgulhoso e chama a sua esposa para ver o lindo caminhão que comprara
depois de longos e árduos 20 anos de trabalho.Era o primeiro que conseguia
comprar depois de tantos anos de sufoco e estrada.
A partir daquele dia, finalmente seria seu próprio patrão. Ao chegar à porta de casa, encontra seu filhinho de seis anos, martelando alegremente a lataria do reluzente caminhão. Irado e aos berros pergunta o que o filho estava fazendo e,
sem hesitar, completamente fora de si, martela impiedosamente as mãos do garoto, que se põe a chorar desesperadamente sem entender o que estava acontecendo.
A mulher do caminhoneiro corre em socorro do filho, mas pouco pôde fazer. Chorando junto ao filho, consegue trazer o marido à realidade, e juntos levam o garoto ao hospital para cuidar dos ferimentos provocados.
Passadas várias horas de cirurgia, o médico desconsolado e bastante abatido, chama os pais e informa que as dilacerações foram de tão grande extensão, que todos os dedos da criança tiveram que ser amputados.
Porém, o menino era forte e resistia bem ao ato cirúrgico,
devendo os pais aguardá-lo no quarto.
Ao acordar, o menino ainda sonolento esboçou um sorriso e disse ao pai:
-Papai, me desculpe. Eu só queria consertar seu caminhão, como você me ensinou outro dia. Não fique bravo comigo.
O pai, enternecido e profundamente arrependido, deu um forte abraço no filho e disse que aquilo não tinha mais importância.
Não estava bravo e sim arrependido de ter sido tão duro com ele e que a lataria do caminhão não tinha estragado.
Então o garoto com os olhos radiantes perguntou:
- Quer dizer que não está mais bravo comigo?
- É claro que não! – respondeu o pai.
Ao que o menino pergunta:
- Se estou perdoado papai, quando meus dedinhos vão nascer de novo?
Nos momentos de raiva cega, machucamos as pessoas que mais amamos,
e muitas vezes não podemos “sarar” a ferida que deixamos.
Nos momentos de raiva, tente parar e pensar em suas atitudes, a fim de evitar que os danos seja irreversíveis.
Não há nada pior que o arrependimento e a culpa.
Pense nisto!



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